singraste aformes multidões sem face firme,
o norte a errar - em dor - feito uma estrela tonta
que aponta o não-virá nas horas mais desertas.
de imaginária foz vieste, eu sei, mas - vê - és mar!
um dia eu fui para o que eras e houve encaixe!
me dá de caiar teus soluços, preta.
roçar teus olhos quietos com sorrisos.
despentear tua rouca voz na madrugada.
sigamos vida adentro por todo o resto de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário