’screvo do extremo centro
do círculo de Pascal,
sob o suor do Irascível,
à soleira do abismo...
a ver passarem uns sestros
por onde passaram olimpos.
uma seminal romaria
de simonistas bufantes!
“evoé Absinto”, suspiro
da várzea a que me achego.
ai Noite (aia de meus ais)...
mil insepultos em acervo!
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