Tudo me enfastia.
Quedo no mundo a besuntar-me em ódio
e, ainda que os sestros me perfaçam,
é a algaravia que se me deita aos olhos.
Não mais um torpe; sem paga só.
Arquejo – já meus silêncios reluzem
à eira de meus dias. O cais evade.
O horizonte não me toma a mente.
Somente o Nada
– chave a permanecer cerrada
na caixa que não há de abrir.