Rasgar dinastias larvais.
Alçar-se a um novo Estado
– o Poético.
Ser vela a trepidar sob este véu contínuo!
Esquartejar a ralé! a corte! os sinédrios!
Entre as flores invernais, um império
erguer! Em cada marca da espada,
o romper de uma trova revoada!
E ao fim das sazões,
já com mares nos ombros,
sair pelas manhãs...
em busca do poema
que me encontre.
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