de sua cripta acidental, o Sonho,
sob o Letes, límpido adeja.
os insones vagantes dão-lhe,
em taberna sem-par, de beber.
levanta densa das masmorras, Névoa,
e às praças vem, em espásmica sanha,
pra ávidos faunos que, em sedenta leva, a
tanques sebentos, vaudevilles vão.
Juventude de alma delgada,
que nos muros d’ Outrora deitou
mil vendetas em viscerais loas,
queda à lombra do pós-coito...
a esfriar o suor (e o silêncio)?
às Ruas já! à Luta já! ao Gozo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário